Monstro de Cabelos Pantene
-Acampar?!? Na floresta negra?! AAAAAAAHHHHHH!
-Cala-te seu tosco! Estás a assustar os passarinhos! – Insurge-se Enyo contra Ron que agora tentava subir para as cavalitas do pobre Harry. Proeza difícil visto que o ruivo tinha uns quantos centímetros a mais que o moreno.
-WHATWHATWHAT? EU NÃO vou acampar. Malfoys não acampam! Falando nisso, TU também não vais acampar! NÓS vamos arranjar um lugar confortável para repousarmos. Eles que durmam no chão, se quiserem. - Resmunga Draco, histericamente.
-Oh pois cherri. Conjuramos uma mansão de luxo, suponho? – Comenta sarcasticamente a loira abanando Draco como se quisesse ouvir algo a chocalhar – Acorda Draco! Estamos na floresta!
-Hey! Tira as mãos dele! – Reclama Hermione – Ele é meu!
-Actually é meu por sangue. – Diz a loira com expressão vencedora.
-WTF! Meninas não precisam discutir que eu chego para todas! – Glorifica-se o jovem Malfoy.
-Uh...Enyo... – Chama receosa Kiara – Quem vai montar as tendas?
-Eu claro! – Exclama deixando todos os brancos e brilhantes dentes à mostra.
-Oh não! Que os santos nos acudam! – Exclama dramaticamente a morena.
-Negativo minha cara. Eles dormem cedo. Nem com um tractor os acordas.– Constata sabiamente o Potter, endireitando os óculos.
-Shiu calem-se! – Reclama Enyo tentando ler um livrito.
-Uh, Enyo...? – Kiara cutuca-a – Isso é um livro de instruções? É que se é, é bom que o largues. Da última vez que pegaste num livro de instruções fomos parar a um descampado numa espécie de quase acidente aos zigue-zagues.. E estávamos dentro de um carro roubado e pior, contigo ao volante.
-EMPRESTADO! NÃO FOI ROUBADO! – Insurgem-se os dois loiros em uníssuno.
-Que história é essa do carro? – Pergunta Ron.
-Deixa lá. Primeiro não me apetece contar agora. Segundo, mesmo que te contasse não ias perceber. Tens o cérebro mais vazio que o cofre da tua própria família. – Diz Kiara.
-Vá, vão arranjar mantimentos ou o que quiserem mas desapareçam-me da vista! – Berra Enyo enquanto empurra todos os outros jovens – Deixem-me montar as tendas sozinha!
-Priminha, tens a certeza que não queres ajuda? – Questiona Kiara sendo confrontada com um olhar assassino – Uh, tudo bem. – E continuou a andar. Estando longe o suficiente voltou a gritar – Cuidado para não te pregares a ti própria! Muahahahaha!
-Cala-te Kiara! – Berra Enyo tacando-lhe o primeiro objecto que encontrou.
A loira olha em volta – Ah! Agora sim eles vão ver! Eu sei perfeitamente como se começa! – E pega numa vara de ferro – Uh, não me lembro para que serve isto...deve ser no fim! – E atira o objecto para o lado.
Continua a olhar em volta, e reticente pega no pequeno livro de instruções.
-AH-HA! Eu sabia que primeiro eram os pregos! Só vim...uh...confirmar sim! – Exclama como que a convencer-se a si própria. – Onde estão os pregos?!
- Oh si si si! - Exclama, feliz, ao ver os pregos perto de uma árvore fofa.
Dirigiu-se à arvore a saltitar, mas a meio da curta e perigosa jornada, tropeçou numa raiz saída do solo e caiu com as fuças pálidas na relva, conseguindo até mesmo acertar com o crânio no tronco uh yeah.
- OMDWTF. Esta doeu. Snif-ão.- Choraminga Enyo ao agarrar no saquinho dos preguinhos, que se encontravam no chãozinho ao pé das raízes-inhas escurinhas da arvorezinha.
-Estou farta de raízes-inhas. Ok...agora...espeto os pregões no chão. - E começa a martelar.
Enquanto Enyo trabalhava na sua árdua tarefa de espetar pregos, o resto do bando andava um bocado perdido na floresta em busca de mantimentos.
-Pensava que estava na hora de descansarmos, não na hora de "vamos-descansar-mas-antes-temos-de-nos-cansar-ainda-mais-do-que-já-estamos-porque-não-temos-comida". - resmunga...adivinhem quem...nós damos uma pista...começa com D e acaba em O! XD
- Não percebo porque é que não transfiguramos alguma coisa em comida.
- Não percebes porque és burro, claro. Imagina que corre mal. – Esclarece Kiara tentando encontrar algo comestível.
- Se correr mal não comemos, burra. – Contra-argumenta o ruivo.
- IMAGINA que acidificamos o que quer que seja durante a transfiguração? – Volta a argumentar a morena.
-Tu nunca acidificaste nada.
- Vocês são uns chatos...a Enyo quis ficar sozinha e nós vamos apanhar comida porque não há mais nada para fazer. Fim do assunto. – Diz entediada Hermione.
-Era mais fácil separarmo-nos. – Sugere Harry.
-Dizem sempre isso nos filmes de terror e depois morrem todos menos o principal...que neste caso sou eu. Ok, pode ser. ^^ - Exclama feliz e saltitante o loiro.
-Eu fico com a Hermione. - Berra Draco.
-Eu fico com a Kiara, porque o Ron é burro. – Apressa-se o jovem Potter.
-Não sou nada!
-Então pronto...já estão os grupos formados...vamos. – Ordena Hermione.
-Mas eu estou sozinho!
Ninguém ouviu os gritos desesperados de Ron, enquanto este era comido pela escuridão e os seus amigos se afastavam.
-Traidores....aiai...mais vale fazer-me à estrada.
Entretanto...
-OH yeah! I SOOO rock. Go Enyo, Go Enyo. uhuh uhuh. - Cantarola Enyo, dançando à volta da tenda completa. - Aaaah...vou entrar! HUAHAUHAU. Ai, é tão confortável!
- Eu sou mesmo talentosa. ^^ Agora é só esperar por eles para poder comeeeeerrrrr!! - berra saltando. Infelizmente, a tenda não era lá muito alta e os saltos rodados da rapariga acabaram por colidir com ela. Resultado: Enyo com tenda em cima, parecida com uma espécie de monstro...mas mais assustador ainda! XD
-OMG PELA VOZ SEXY DO JULIEN! Como é que eu tiro esta coisa agora?! – Berrava histérica a pobre coitada, esperneando e esbracejando de todas as maneiras. – AAAAAH NÃO CONSIGO! EU NÃO C-O-N-S-I-G-O!
Tentando levantar-se, tropeçou na tenda e voltou a ir de fuças ao chão.
-ARGGGGGHHHHH! ASSIM NÃO CONSIGO IR TER COM ELES! – Os berros da loira ecoavam como grunhidos, abafados pela tenda.
Voltou a levantar-se e voltou a tropeçar passados dois passos. Levantou-se mais uma vez e voltou a tropeçar numa raíz-inha.
-MERLIN, DEUS, ANJOS, DAVID, JULIEN, QUEM QUER QUE SEJA QUE ME AJUDE! ESTOU F-A-R-T-A DE RAÍZES PEQUENINAS!
Quase arrancou a pobre raiz sem culpa nenhuma e quase a desfez em bocadinhos. Mas a voz da razão trouxe-a à realidade.
-A pobre raiz é um grão de areia nesta vida, que não faz mal a ninguém! – Exclamou numa tentativa falhada de imitação dramática.
Voltou a fazer-se à dificílima jornada por baixo da escura tenda, e por entre encontrões a ramos e troncos, e tropeções em raízes e tendas, foi andando, ou melhor, tentou ir andando porque o que quer que estivesse a fazer não era andar, e continuou pelo caminho fora sem rumo certo.
Enquanto isso Ron caminhava choroso pela tenebrosa floresta.
-Eles são uns mauzões! Deixaram-me sozinho de propósito! Querem que eu me perca nesta infinidade para todo o doloroso sempre!
Olhando totalmente amedrontado em volta, caminhava cautelosamente, sendo assustado aqui e ali pelo barulho de uma raiz a partir-se ou pelas folhagens das árvores a balançarem ao vento.
-Ai! É nestas alturas que eu gostava de ter o Malfoy comigo! Nestas e uh...em todas as outras! Mas nestas mais!
-GROOG DRAGCGO GUÉG GMEUG PGRIGMOOGOG!
-AAAAAAAAAAAAAAAAAH! UM MONSTRO UM MONSTRO UM MONSTRO! AAAAAH! – O ruivo corria em círculos à volta da mesma árvore. Presumivelmente estava a tentar fugir. (N/A: Supomos nós! XD)
‘WTF!’ , pensou Enyo, ‘Eu só lhe berrei que o Draco era meu primo!’.
Mas é óbvio que a pobre loira não se deu conta. Com o ultimo tropeção que dera na sua terrível jornada, tinha voltado a ir de fuças ao chão, e começara a sangrar da boca. Juntando isto ao facto de estar com uma tenda enorme em cima, a sua voz não era propriamente decifrável, quanto mais angelical.
-GDESCGEG GDAÍGR GSEURG GPATEGTA! – Mais uma vez se ouviram os grunhidos, ou qualquer outro nome que este som tenha. (N/A: Como provavelmente ninguém percebeu nós traduzimos: Desce daí seu pateta! XD)
-AAAAAAAAH! NÃO ME FAÇAS MAL! EU SOU POBRE! SOU MESMO! OS BOLSOS DAS MINHAS CALÇAS ATÉ ESTÃO ROTOS! POR ISSO MESMO QUE EU EVENTUALMENTE TIVESSE DINHEIRO PERDIA-O! AAAAAAAAH! – Agora o pobre ruivo já tentava trepar o tronco da pobre árvore, que assistia a esta cena deveras deplorável.
O monstro, ou seja Enyo com a tenda em cima, não percebendo nada do que se estava a suceder resolveu aproximar-se.
-AAAAAAAAAAAAH! AI PELAS BARBAS DO TETRAVÔ DE MERLIN! NÃO TE APROXIMES!
Parecendo que não, isto foi um bom conselho. Infelizmente a pobre loira versão monstro resolveu não o aceitar e aproximou-se!
-WGTFTF!! GTUGR RGIZESGTRGE RGXIGXIR GNASGR GCALRÇAS! – Berrou o suposto monstro correndo, ou tentando correr, para longe. (N/A: Tradução – Tu fizeste xixi nas calças! X’D)
Aos tropeções, Enyo na sua faceta de monstro, volta a tropeçar, indo novamente de fuças ao chão, lançando um grito de raiva, semelhante ao do Tarzan mas em versão quase feminina. Só não é totalmente feminina porque o grito é abafado pela tenda.
Com a sua coragem de Gryffindor, Ron salta da árvore que tinha finalmente conseguido trepar, e atira-se para cima daquela coisa à qual ele denominava por monstro.
-AIGRIGGI! GQUERG NOGJIGRCGEEEE! GMIJASRTE-TEGG EG RGAGORAG VGENS PGARAGR GCIMRAGR GDE GMIRGM! (N/A: Tradução – Ai! Que nojo! Mijaste-te e agora vens para cima de mim!)
-TOMAS! SOU MAIS FORTE QUE TU! ESCUSAS DE GRUNHIR!APANHEI-TEEE! – Exclama vitorioso enquanto executava um feitiço para a/o prender.
-GRRRRRRRRRRRRRRRRR! GRSOLTGAR-MGEEGRR!!!! – Tentou em vão ordenar Enyo (N/A: Tradução – Solta-me!).
-CALA-TE! NÃO TENHO MEDO DE TI! Só fiz chichi porque...uh...tenho incontinência urinária precoce! Sim, é isso! – Gaguejou o pobre Weasley, fazendo gestos desajeitados com as mãos, como que a tentar explicar-se. – Mas agora vens comigo!
Ronald imobiliza o monstro com um simples feitiço e atira-o sobre os ombros, começando a caminhar para o acampamento, apesar as suas pernas tremerem de medo.
-Ai, as minhas cruuuuzes. Não achas que está na hora para uma dietazinha? Dr. Atkins, eh? Que pesão...
-HJEUEHK NMKNÃOMN MNSOUKJ LKJGORDAJHKHJ! – Grunhiu Enyo assustando o rapaz! (Tradução: Eu não sou gorda!)
-Hey hey...calma aí companheiro! Há gostos para tudo! Deves agradar umas garinas aí! – Exclama o jovem Weasley em cumplicidade, piscando o olho àquele monte de pano.
Enquanto isso...
-Mas pelo amor dos anjos que te aturam...não consegues ser minimamente normal Potter?! – Resmungou Kiara, andando apressada até ao sitio onde Enyo deveria estar.
Erguendo uma sobrancelha, Harry contra argumenta – Por acaso eu fiz alguma coisa de anormal?
Com um longo suspiro, e uma contagem mental até dez, a morena responde – Se considerarmos o facto de soltares um grito de gorila de cada vez que te arranhas num tronco, e chorares compulsivamente como um bebé assustador de olhos gigantes quando passam formigas ao pé de ti, como atitudes normais, então não.
-Tararara, tarararara, tarararararara rarara rararararaaaaaaaaa- cantarolavam Draco e Hermione ao trautearem para o acampamento.
-AH! ESTÃO ALI! ESTÃO ALI! HERMIONE. HERMIONE SALVA-MEEEEEEE. Oh please! Pleeease! - Balbucia Harry nos braços de uma Hermione estupefacta.
-Que se passa, meu amigo do coração?
-Ela chamou-me anormal! Tu sabes o quanto isso magoa os meus sentimentos! Oh, my God. Acho que estou deprimido para a vida. - Exclama e abraça a amiga mais fortemente.
-Ok, ok. Potter, cala a boca e larga a erva. - Resmunga Draco.
-Qual erva? - Perguntam os três restantes.
-Oh, por favor! Vocês é que se dão com Muggles e eu é que vos tenho de ensinar sobre as suas substâncias ilícitas?
-Aaah! Hermione! Ouviste isto?? Além de me chamarem anormal, também me chamam DROGADO! Nunca me senti tão insultado em toda a minha vida! Odeio-te, Malfoy! Andam todos a tentar pôr-me deprimido e fazer-me mal! Não se pode confiar em ninguém hoje em dia!
-Secalhar...em vez de largares a erva...devias largar o pózinho mágico, não? - sugere Kiara.
-Hermiooneeeeeee. Aaaaai que dor no meu coração!
-Arf...sinceramente...nunca vi nada tão patético...excluindo os Weasley, claro.
-Aaaah! Aí estão vocês! Vejam o que apanhei!!- berra Ron apontando para o amontoado de pano no seu ombro.
-A nossa tenda? - atira Hermione, coçando a cabeça do rapaz nos seus braços.
-Não....
-Mas isso é, claramente, o tecido da nossa tenda.
- Sim, mas não foi isso que apanhei...
- Como podes dizer que não apanhaste a nossa tenda se a tens ao ombro? Explica lá isso...
-Sim, explica lá isso, Weaselbee. Pensavas que podias emigrar com a nossa tenda em busca de melhor qualidade de vida? Ou fugir com o teu namorado secreto e mergulhar num mundo de drogas, rock'n'roll e filmes underground islândicos?
Seguiu-se silêncio após este discurso à la Malfoy.
-Não...não pensei nada disso.
-Então explica, SE FAZ FAVOR, porque é que tens a NOSSA tenda ao ombro? E porque é que a NOSSA tenda está a grunhir como um monstro deficiente?
-Porque isto é um MONSTRO disfarçado de TENDA! Duuuhh! Ai Malfoy...julgava-te mais perspicaz. Ainda tu te atreves a insultar o meu valiozérrimo cérebro.
-UAU! BRAVO WEASLEY! – Comenta sarcasticamente o loiro, batendo palmas numa imitação fracassada do velho Dumbledore. – Já nos podes explicar o que raio faz um monstro disfarçado com a tenda da MINHA prima, às tuas costas?! – Parando subitamente por uns segundos, induzindo em erro todos os outros presentes, de que poderiam finalmente falar, Draco desata aos berros mais agudos que o último coiso de um xilofone de brincar.
Os outros jovens limitavam-se a olhar para ele, enquanto os seus gritos se misturavam com grunhidos. Cena linda de se ver, diga-se de passagem.
-WTF! PELAS NOVAS CAMISOLAS DO BENFICA DRACO! PORQUE RAIO ESTÁS ASSIM?!
-Hem hem...e depois o anormal sou eu, não é, ó palerma? – Interroga o quatro-olhos, olhando de esguelha para a morena.
-Queres ver quem é o palerma?! – Retruca Kiara, levantando os punhos à altura da cara dele...
-Uh...não, não, deixa estar...tens uns anéis lindos, sabes... – Declara num sorriso amarelo, enquanto se afastava de novo para perto da querida amiga Hermione.
Um dialogo bastante difícil de se efectuar, tendo em conta os gritos e grunhidos que continuavam a soar.
Kiara corre, prega uma rasteira ao loiro, e este cai redondo na grama. – Óptimo! Já me podes dizer a que se deve esta tua cena deplorável?!
-What? – Questiona Malfoy levantando-se, sacudindo os ombros. – Fica já sabendo que os meus dotes teatrais são deveras invejáveis.
-Ah sim? Olha que bom! Mas agora informa-me, se não for pedir demais...PORQUE RAIO ESTAVAS TU A GRITAR?!
-PORQUE A MINHA QUERIDA, ADORADA, PERFEITA, E MALFOYZÉRRIMA PRIMA DESAPARECEU!!! NESTE BOSQUE IMENSO! Uh, floresta desculpem. Aff...estou farto de andar para aqui com representações exageradas. Onde raios se meteu a Enyo?
Passaram-se uns momentos de silêncio, e dentro da tenda, secretamente, Enyo consegue limpar o sangue da boca.
-ESTOU AQUIIIIII! – Berrou a loira, com a voz abafada pelo tecido. Portanto isto soou como algo vindo do além. Ou se calhar não de tão além assim...
-ENYOOO?! – Chamou Kiara – ONDE ESTÁS!??
-ESTOU AQUI DENTROOOO! – Berrou lamurienta, voltando a soar algo abafado.
-OH MEU DEUS OH MEU DEUS OH MEU DEUS OH MEU DEUS!!! – Draco aproximou-se do suposto monstro.
-Não te julgava tão religioso Malfoy! – Troca Harry encostando-se a um tronco.
-CALA-TE ANORMAL! E SIM, É PARA TE FERIR OS SENTIMENTOS!! – Aproximando-se mais e mais do amontoado de tecido, Draco chama novamente a prima. – ENYOOO...ONDE ESTÁS TU?!
-AQUI DRACOOO! AQUI DENTROO – Mais uma voz vinda do além que era mesmo ali ao lado.
-AAAAAAAI! PELA ROUPA INTERIOR ÁS BOLINHAS DA HERMIONE!
-QUOII?! COMO SABES COMO SÃO AS MINHAS ROUPAS INTERIORES?! – Grita a Granger escandalizada.
-Estive a cuscar as tuas gavetas...mas isso agora não vem ao caso, deixa-me continuar o meu discurso histérico-dramático... COMO FOSTE PARAR DENTRO DO MONSTRO MINHA QUERIDA PRIMA?! ELE COMEU-TE GUISADA OU FRITA?!!
-NÃO É NADA DISSO DRACO! – Berrou mais uma vez a loira com voz vinda do além-próximo.
-OH MEU MERLIN! PIOR AINDA? REFOGOU-TE COM MALAGUETAS?! – Questionou Draco com os olhos muito abertos. De facto pareciam bolas de ping-pong.
-CALA-TE DRACO! TIRA-ME DAQUI! – Choramingou a jovem Malfoy.
-Ai, está bem. Vamos traçar um plano! – Virando-se para os outros, incentiva-os a pensar, mas em milésimos de segundo volta a tagarelar. – Já sei! Vamos puxar a tenda, e depois abrimos a barriga ao monstro! Como fazem ao lobo no capuchinho vermelho! – Exclama sorridente, com a sua teoria brilhante. Ou não tão brilhante.
-Rico puro sangue me saíste, seu loiro oxigenado! – Troçou Ron – Até histórias muggles infantis sabes!
-Cala-te sua cabeça de piolhos alimentados de cenoura! Vá, quando eu disser três, puxamos todos a tenda, e atacamos o monstro. – todos se põem a postos e o liro prossegue. – Um...ai, assim demora muito...três!!!
Todos puxam a tenda, e quando se preparavam para saltar para cima do monstro, berram em uníssuno, numa sinfonia mais perfeita que a de Bethoven.
-AAAAAAAAAAAAAAAH!!!
-EEEEEEEEEEEEEEEEEEEH!!!
-IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIH!!!
-OOOOOOOOOOOOOOOH!!!
-UUUUUUUUUUUUUUUH!!!
N/A: DESCULPEEEEEEEEEEEEEEEEEEM! DESCULPEM MESMO!!!!!! Sim, nós sabemos que o capitulo demorou uma infinidade de séculos para ser postado! Época de exames, então não deu tempo mesmo pessoal, sorry! Mas em compensação o capitulo até é grandito, sim? =) Gostaram do nosso monstrinho?! XD Nós queremos comments, sabem?! Inspiram-nos...bastante...nem imaginam como! Portanto se comentarem os capitulos demoram muito menos! é tudo...e mais uma vez desculpem a enoooormeeee demora!
*Peace*
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