A Velha Marca da Morte
Faltavam dois dias para o fim das férias de verão, Harry estava na sala assistindo tv e se preparando para o piquenique que farias com os Weaslay’s, já estava quase na hora então Harry se levantou e se encaminhou para a cozinha quando uma terrível dor invadiu o seu corpo. Harry ficou horrorizado em constatar que a dor que tinha sentido tinha origem em sua antiga cicatriz que tinha desde de pequeno mas, por que estava doendo, por que agora ?
Já estava atrasado para o piquenique dos Weaslay, pois conhecia muito bem aquela família e sabia que comida na mão deles não duravam por muito tempo, por mais que isso o preocupasse, mas, Harry não poderia esquecer o que o ocorrera a pouco minutos atrás, a dor que sentira a minutos atrás ainda causava fortes pontadas na sua cabeça. Depois de cinco minutos que harry sentira sua cicatriz arder, a campainha do seu apartamento tocou impacientemente, Rony Weaslay estava lá fora com uma muito velha capa de viagem que sempre usava – Oi Harry bem, aparatei aqui para saber o que tinha acontecido com você – Rony falava enquanto retirava a capa molhada e velha colocando-a na mesa – Rony, você se lembra das minhas antigas dores na cicatriz que eu sentia em Hogwarts – Falava Harry que oferecia uma cadeira para que o amigo sentasse – Lembro o que isso tem a ver com a sua falta lá no parque – Rony, a minha cicatriz ardeu em chamas hoje por isso que não pode ir para o parque e não tinha forças nem para chamar alguém para me ajudar – Nossa Harry você tem que contar isto para alguém papai com certeza poderia te ajudar ou pode ser a mamãe ela é uma ótima bruxa de cura ... – por algum motivo Harry ficou aparentemente abatido com o que Rony tinha falado afinal, Harry e Rony já eram adultos e Harry achava que isso não era motivo para ir correndo a os braços da Sra. Weaslay.
A manhã já havia virado tarde e Rony ainda estava na casa de Harry tentando-o convencer a ir para a Toca. A noite em fim chegou e Rony finalmente conseguiu levar Harry para a Toca para ser tratado pela a “médica” da família a Sra. Weaslay, Harry já estava terminando de fechar seu apartamento e já estava prestes à aparatar quando alguma coisa em forma de espectro o agarrou e começou a sugar todas as memórias felizes – Expectrum Patronum – Rony pronunciava o encantamento enquanto mirava a sua bem no coração (se é que ali tinha coração) do Dementador mas nada saiu a não ser pequenas faíscas prateadas e só fizeram causar mais dano pois irritava tanto os olhos que o forçava-os a fechar, Rony nunca fora bom com feitiços mesmo e não seria dessa vez que ele iria conseguir usar uma magia tão avançada, Harry estava desmaiado o dementador já se posicionava para o beijo da morte quando um forte som da chicotada ecoou pelo corredor do apartamento que milagrosamente não tinha nenhuma presença indesejada como um trouxa também sem contar com um dementador, alguém tinha aparatado ali um homen com cabelos na maioria branco com alguns fio de cabelo ruivo apontava a varinha para o dementador – Ridikulos !! – O dementador se transormava uma pequena flor rosa onde o botam da flor era a cabeça de Snape – Nunca gostei muito dele e bem que nesta flor ele não ficou tão feio como é – O Sr. Weaslay prendia o bicho-papão em uma pequena mala encantada – Papai ! como nos encontrou aqui e .... nossa ! o Harry está no chão, a pode deixar que eu consigo resolver isso em um minutinho – NÃO ! – O sr. Weaslay gritava e empurrava a varinha de Rony para trás – Não à magia que possa nos ajudar agora temos que levar ele para a Toca, Moly talvez possa resolver se não teremos que chamar Snape, isso não era um Bicho-papão comum, um bicho-papão não poderia se transformar em um dementador e matar uma pessoa com o beijo como os dementadores de verdade esse bicho-papão têm um grau de transfiguração avançada, ele pode ter ferido o Harry profundamente e só uma poção de cura pode curar uma ferida como essa, achei que um chefe de um departamento do ministério da magia deveria saber pelo menos o mínimo sobre as artes das trevas não é Rony – Mas .... eu não sou o Che ... – Rony foi interrompido radicalmente pelo senhor weaslay que não mostrava nenhum interesse sobre o que o filho estava falando – Me deixe adivinhar o que você iria falar humm .. que o chefe do departamento do mau uso dos artefatos trouxas não precisa de um conhecimento como esse não é achei que em Hogwarts tudo isso era ensinado – Rony não sabia porque o seu pai estava agindo com tanto desprezo e fúria como naquele momento estava parecendo o próprio Lúcio Malfoy quando falava – Vamos não temos tempo à perder – Falava o Sr. Weaslay enquanto agarrava harry pelo braço e aparatava .
Só restava mais um dia de férias, e Harry continuava desacordado do mesmo jeito que chegou, a Sra. Weaslay passava 24 horas por dia tratando de harry fazia poções, encantamentos, feitiços tudo que podia mais nada então se viram obrigados a fazer algo que não queriam nem um pouco mas era preciso, Percy pegou sua coruja e mandou uma mensagem para Hogwarts pouco minutos depois uma pessoa alta de cabelos grisalhos e com vestes totalmente pretas aparata na sala de estar do Weaslay’s – Vim logo que pude desde que Minerva assumiu o cargo de diretora de Hogwarts e me nomeou vice-diretor logo após a morte de Dumbledore .... – Falava Snape enquanto caminhava elegantemente pela sala – Como se atreve a falar de Dumbledore seu mestiço nojento, miserável ! – Gritava Sr. Weaslay sem controle indo em direção de Snape o ameaçando com a varinha – Cale a boca Arthur sabe muito bem que estava sobre Imperius e Alvo sabia muito bem dos ricos que corria sabe que não tive culpa o ministério me absolveu sabe disso – Desde de quando o ministério tem razão em tudo que faz – continuava o Sr. Weaslay – CALEM A BOCA é do harry que estamos falando lembra ? do eleito daquele que ira nos salvar do Lord Voldem ... – A Sra. Weaslay parou radicalmente de falar e olhou para o marido – Vamos Moly, vamos pela primeira vez iria ver você falar o nome de Voldemort – Er.. acho que devíamos para de brigar e tratar realmente do assunto – Falava Rony um pouco Tímido mas pelo menos tinha falado algo que conseguiu calar a boca de todos – Nossa Parabéns Ronynho conseguiu calar a boca de todos e falou algo de futuro, bem acho que irei fazer o que o Sr. Weaslay júnior sugeriu o que acham ? – Falava Snape saindo da sala e indo para o quarto em que sabia que Harry estava.
Snape sentou ao lado da cama em uma cadeira antiga e bem decorada que tinha acabado de conjurar e começou a preparar alguma poção e também a falar em um idioma que se assemelhava com as línguas das cobras . passou-se quase uma hora e Snape ainda se encontrava na cadeira preparando a poção e murmurando alguma coisa em língua estranha, quando o relógio bateu à meia noite na casa Snape se levantou e deu a Harry a poção para beber logo após alguns minutos, Harry abriu os olhos e se sentou na cama um pouco tonto mas sozinho e logo procurou seus óculos – Pronto já curei o potterzinho agora posso voltar para Hogwarts – Disse Snape guardando seus materiais e saindo do quarto – Senhor, o que aconteceu comigo ? – Uma voz um pouco roca e sonolenta ecoou pelo quarto, e fez Snape parar e olhar para trás, enquanto isso Sr. Weaslay ajudava Harry a se levantar – Calma Harry depois lhe contarei tudo que precisa ouvir, muito obrigado Snape já pode ir – Ao ouvir aquele nome Harry foi tomado por uma imensa Fúria, o assassino de Dumbledore estava bem ali na porta, ao ver Snape Harry colocou a mão no bolso procurou a varinha mas nada achou – Sabia Potter, que quando acordasse e me visse iria querer me matar mas fui precavido e peguei logo a sua varinha, afinal quem iria saber o que um auror que já usou uma magia altamente maligna em uma pessoa pode usar em mim – Debochava Snape – Se esta falando do Malfoy vale salientar que aquele livro era seu aquela magia era sua não era ? – Falava Harry que estava preso por Rony e Arthur Weaslay para não voar para cima de snape e socá-lo à vontade – Claro que não, como pode provar em Harry ? – Ria Snape dramaticamente imitando Harry no dia em que ele descobriu quem o Príncipe, na mesma noite em que Dumbledore morrera – Infeliz eu ainda irei te matar, ouviu eu irei te matar ! – Falava Harry com uma fúria que até ele desconhecia – Estou aguardando e .. enquanto isso não acontece estou em Hogwarts te esperando ok ? Sim ! já ia me esquecendo isto deve ser seu e nem tente usá-la quando eu te entregar entendeu, enfeiticei para que só entre em uso dentro de cinco minutos, boa noite a todos – Snape aparata aos risos.
Harry estava furioso Rony tentava o controlar, e o Sr. Weaslay tentava remover a magia de segurança de Snape – bem Harry, você foi atacado por um bicho-papão de grande transformismo e desmaiou – Senhor, bicho-papão de grande transformista não é raro e ... senhor, a minha cicatriz doeu muito no dia do piquenique por isso que faltei – Falou Harry pegando a sua varinha e guardando-a – Bicho-papão de grande transformismo é muito raro sim e sua cicatriz doeu Harry, minhas suspeitas estão completas o mal retornou Voldemort devia possuir outra horcrux a não morreu, você deve ir para Hogwarts aguarde Novais instruções enquanto os membros da ordem são reunidos enquanto ao seu trabalho isso eu e Rony cuidamos .
Tudo isso era muito confuso para Harry, será que os tempos em que ele se escondia de Voldemort iria Voltar ? Não claro que não, dessa Harry estava mais do que preparado para enfrente ele e seus comensais, desde daquele dia em que Dumbledore foi morto ele tinha prometido combater Dumbledore e no seu último confronto vitorioso com o Lorde das Trevas ele pensava que tudo tinha acabado e que todos estavam livres.
O tempo passava calmamente nas planícies de Hogwarts, Harry passava quase todo o dia com Hagrid e de, noite ia para o segundo quarto de Dumbledore já que o primeiro era ocupado pela diretora da escola Minerva Macgonagal, os dias passava com eles também passava os meses que arrastava o ano que já estava na metade, Harry estava isolado da sociedade mas por que nunca deixaram ele participar das decisões como ele merecia ?
Afinal aquele que veio para matar Harry estava novamente às soltas esperando para que o seu sonho de matar Harry Potter virasse realidade .
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