Nada mais será como antes...
Capitulo 12: Nada mais será como antes...
SETE ANOS DEPOIS...
HEROI DA SEGUNDA GUERRA BRUXA ACORDA DEPOIS DE QUASE SETE ANOS...
- É... Eles não perdem tempo. Só gostaria de saber como isso vazou tão rápido...
- Ah, Harry... O que importa, né? Eu quero mais que todos saibam...
- Mas agora eles não vão nos deixar namorar em paz...
Harry estava na cama de um leito no hospital St. Mungus. Gina estava de seu lado, o mimando o Maximo possível. Fez questão de tirar uma semana inteira de folga, somente para ficar perto de Harry. Sabia que depois não teria tempo nem sequer para respirar, já que prometera viajar ate a Alemanha em uma missão especial de resgate quando voltasse de “férias”. E sabia que Harry teria que organizar sua vida, agora que estava “vivo” novamente. Não tinha a mínima idéia do que seu amado planejava fazer, mas sabia que era algo envolvendo Hermione. A própria voltara no hospital naquele mesmo dia, com o rosto inchado de tanto chorar, para visitar Harry. Rony também ficava no hospital fazendo companhia para Gina e Harry quase todo o tempo que não estava fazendo os testes do ministério, que segundo ele “Poderia encher o saco de qualquer monge tibetano”. O engraçado era que Hermione e Rony nunca estavam no mesmo lugar na mesma hora. Gina suspeitava que naquele dia em que a professora tinha saído correndo do hospital havia acontecido algo entre eles dois, já que alguns minutos depois de Gina ter entrado no quarto de Harry, Rony apareceu com um saco de gelo nas mãos, muito emburrado com tudo. Quando Harry foi perguntar o motivo de tanta chateação, o ruivo apenas resmungou:
- Puft, não foi nada... Eu esbarrei em uma pilastra por ai e fiquei com raiva...
- Mas isso não explica seu rosto vermelho... – Deduziu rapidamente Harry. – Parece que alguém lhe deu uma boa bofetada na cara. O que realmente aconteceu, Rony?
- Ah, olha a hora! – Rony se levantou, como se uma formiga tivesse gostado muito de sua calça. - Meu instrutor vai arrancar meu fígado. Tenho que ir... Depois eu volto, ok? Olha onde você coloca a mão, Potter...
- Pode deixar, eu vou colocar a mão em todas as partes e com os olhos bem abertos... – Harry disse com a cara mais mesquinha e safada que alguém pode fazer. Logo após, agarrou Gina pela cintura, fazendo Rony ficar roxo.
Mas voltando ao presente...
Não havia demorado sequer dois dias e a noticia de que Harry Potter não estava morto já estava em todos os jornais bruxos. Alguns diziam que em ate outros paises do mundo se comentava a “quentinha” do momento. Mas para Gina e Harry, tudo estava na mais santa paz... E eles só estavam a fim de curtir todo o tempo que tinham.
- Que se danem! Eles não vão nos impedir... – Gina deu um selinho em Harry –... de...- deu outro selinho – ...te beijar... – e mais outro selinho –... e te beija mais... – dessa vez, Harry segurou Gina mais forte e lhe deu um beijo a Francesa.
N/A:
Sim, meus leitores, aquilo estava ate chato. Chato para Rony, chato para Hermione, chato pra mim, que é a autora e está horrivelmente solteira, e escreve essas linhas ouvindo Good Enough... * Chora *
Mas vamos voltar a nossa novelinha mexicana... Que não é a Maria do Bairro, mas tem o mesmo potencial... XD
De repente, alguém praticamente esmurrou a porta, interrompendo no mesmo instante o “lance físico” (NoMedA: Entendeu? Não? Ah... ¬¬’) do casal. Logo após, uma carinha com dois olhos esbugalhados apareceu por uma frestinha aberta na porta. Depois um rosto redondo simpático também deu o ar da graça. Neville e Luna haviam chegado para uma visita que havia sido prometida assim que os dois souberam.
- SURPRESA!- Gritaram ambos. Harry desgrudou de Gina no mesmo instante. A ruiva tinha ficado da cor de seus cabelos, e Harry parecia bastante desconcertado.
- Que foi? Atrapalhamos alguma coisa? – Perguntou Neville, com tom de riso na voz.
- Ah, imagina... – Gungunou Gina, revirando os olhos em tom de chateação.
- Então ta, nós voltamos outra hora, né?
- Sim, vamos lá para cima comer esses pães fresquinhos que compramos, sim... Acho que ainda estão quentes...
- VOLTEM VOCES DOIS! – Harry e Gina gritaram em uma só voz. A fome falou mais alto naquele momento.
Luna possuía uma cesta com Pães franceses, pães de queijo, pães de cebola, queijo, geléia de uva e suco de manga natural (NOMEDA: O suco de manga é em homenagem ao meu amigo tecladista Costela! Bjus...).
Os quatro jovens se fartaram, tendo a precaução de ver de hora em hora se algum medi-bruxo vinha ver como Harry estava, pois não tinham certeza se era liberado esse tipo de comida para os pacientes.
Depois de terminarem, Luna limpou a mão em um guardanapo verde limão que havia comprado e comentou com Neville:
- Neville, poderia fazer aquilo que lhe pedi pra fazer agora?
- Ah, claro! Gi, você pode vir comigo ali rápido?
Obvio que Harry e Gina não entenderam nada no primeiro momento, ate Luna suspirar com seu ar sonhador:
- É que eu preciso falar uma coisa com Harry em particular urgente, queridinha... Vai lá, vai...
Gina saiu do aposento sendo praticamente empurrada por Neville, enquanto via Luna sentar na beirada da cama de Harry.
*-*-*-*-*-*-*-*
Quando Luna teve certeza que Gina estava certamente no fim do corredor, a Loira abriu sua bolsa, tirando de lá um embrulho em veludo preto.
- O que foi, Luna? O pode ser tão importante assim?
- Bom, eu fui incumbida de uma tarefa há muitos anos atrás e... É uma pena eu só poder realizá-la hoje. Tome, isso é seu!
Luna entregou o embrulho para Harry, que no mesmo momento abriu. E para sua surpresa e espanto, ele deu de cara com um pequeno diário, com uma tranca especial no meio de uma bonita imagem de um anjo gótico.
- Luna isso é... mas... isso... Como foi parar em suas mãos?
- Eu recebi no dia do atentado. Creio que o correio Finlandês não seja muito ágil...
- Mas esse era o diário de Samantha Brown... Ela simplesmente não desgrudava dele! O que faz agora em sua posse?
- Bom, isto está comigo há sete anos... Eu estava em casa quando recebi. Quando li a carta escrita pela própria Sam, pedindo para que eu lhe entregasse o mais rápido possível, já era tarde demais. A festa maldita já havia começado... – Lembrou Luna, seus olhos ficando mais esbugalhados do que o natural. – E eu não consegui te entregar a carta a tempo daquela tragédia acontecer.
- Mas porque o diário não foi enviado a Hermione ou a Rony?
- Eu não sei, Harry! Eu simplesmente não sei! Eu conversei com a própria Samantha muito pouco. Eu gostei muito dela, e a gente se entendeu bem, mas não sei o porque do diário dela ter vindo parar em minhas mãos.
Luna soltou um suspiro longo e pesado.
- Ufa, parece que eu tirei um mundão inteiro das minhas costas... Você não imagina o tanto que é chato...
Mas Harry não estava prestando atenção no desabafo de Luna, e sim na tranca do Diário. Nunca viu Samantha abrir o livro, e também não achara importante perguntar qual era o segredo da tranca. Na verdade, viu a menina uma vez com esse diário aberto, e mesmo assim...
Harry andava pelo belíssimo bosque que o castelo possuía ao sul. Sabia que Sam estava em algum lugar. Na verdade, já imaginava onde a garota poderia estar...
Separado por uma mureta rústica e uma grade de ferro quebrada, um pequeno cemitério se separava do resto do bosque. A neve e alguns pinheiros nodosos dividiam o pequeno espaço com os poucos, mas belos anjos de mármore que enfeitavam os túmulos.
Samantha se encontrava encostada em um desses túmulos, escrevendo em seu diário. Percebendo a presença de Harry, a jovem no mesmo instante trancou o livreto, apagando o cigarro e se colocou em pé.
- O que foi, Potter? Algum problema? - Perguntou a Finlandesa, enfiando o diário dentro do bolso do sobretudo e concertando o medalhão de Slytherin, o enfiando de volta dentro de suas pesadas vestes.
- Nada... Eu apenas queria saber onde você estava... No que você estava escrevendo?
- Ora, em um diário... No MEU diário!
- E o que você tanto escreve nele? – Quis saber Harry, sua curiosidade mais uma vez vencendo.
- Hum... Nada que te interesse... Vamos, ainda pretendo ver o pôr-do-sol na beira do lago congelado...
Harry foi trago de volta a terra pelo grito de Luna ao seu ouvido:
- ACORDA, CABEÇÃO!!!! – A mulher balançou a cabeça de Harry e ainda deu um “pedala, Robinho”. - Qual é o problema?
- Nada, não, Luna. Eu apenas estava lembrando da Sam...
- Ah, ela era uma garota fantástica! – Luna começou a falar – Sim... E morreu de uma forma tão brutal... Arg! Malfoy era um porco, era isso que ele era, se você quer saber minha opinião...
- Ora, Luna! Se você tiver conversado com ela uns 15 minutos acho que é muito... – Harry disse, com um sorriso de satisfação no rosto.
- Mesmo assim. Foram os 15 minutos mais... Interessantes... Da minha vida! Na verdade, entre nós todos, ela era a única que via as coisas como realmente são...
- Nossa que visão otimista da vida! –Harry respondeu. – Claro, tudo é composto de trevas, tudo é treva, tudo nasce nas trevas, tudo morre nas trevas... Beleza de visão de vida! Mas de qualquer forma agradeço o presente...
Luna jogou em Harry um olhar que seria capaz de matar um jumento.
N/A: NÃO SE PREOCUPEM CRIANÇAS! Harry ainda não morreu... HAHAHAHAHA!!!! Chega, suspende o álcool, garçom! Não vou mais fazer piadinha durante o capitulo...
- Bom, então... – Harry mudou de assunto – Não tem chave, não? Ou você acha que eu tenho visão de raio lazer?
- Não veio com chave. Na carta, ela disse que você saberia qual é a chave. Ela disse que o segredo estava em Slytherin.
Luna deixara aquela ultima frase no ar, pressentido que dali iria sair uma grande revelação...
*-*-*-*-*-*-*-*
Hermione tomava um forte capputino em um restaurante da moda em Londres. Estava pensando no pedido de que seu amigo tinha lhe feito há dois dias atrás.
“Seria muito bom nesse momento eu esperar a poeira abaixar. Eu preciso pensar Hermione, e nada me acalmaria mais nesse momento do que retornar a minha segunda casa, que é Hogwarts.”
De fato, a prof.ª Hilton não poderia ficar muito tempo como professora de Defesa contra as artes das trevas, pois a própria tinha uma agenda extensa para cumprir. Harry chegaria em uma ótima hora...
E aquilo lhe tirava uma enorme preocupação das costas...
Mione terminou de tomar seu café, pagou a conta e se dirigiu ao St. Mungus, achando o dia bem mais bonito...
*-*-*-*-*-*-*-*
Harry examinava o pequeno embrulho que Luna lhe entregara.
“Bom, isto está comigo há sete anos...”.
“Mas porque o diário não foi enviado a Hermione ou a Rony?”
“Eu não sei, Harry! Eu simplesmente não sei!”
Harry não entendia como Samantha confiava tanto em Luna. Para lhe entregar o medalhão de Slytherin foram mais de três meses...
Bom, Luna teve certo contato com Samantha, mas tudo tinha sido rápido... Não chegaram a ficar sequer dois dias na mesma cidade. E agora o diário da garota aparecia com luna? Logo o diário, que continha coisas tão pessoais dela...?
“Não tem chave, não?”
“Não veio com chave. Na carta, ela disse que você saberia qual é a chave. Ela disse o segredo estava em Slytherin.”
E ainda o mistério da chave. Se Samantha queria que Harry abrisse depressa, porque não deixara a chave junto? E o que tem haver Slytherin haver com tudo isso?
Foi ai que Harry percebeu o grande mistério da coisa. E percebeu também a dificuldade que teria para desvendá-lo.
Contudo, seus pensamentos foram interrompidos pela chegada de Hermione, que estava com cara de boba da corte.
- Oi, tirou o colar cervical? – Perguntou Harry, percebendo de primeira (N/A: SIM! Eu finalmente livrei a Mione desse terrível desconforto... XD).
- Sim, graças a Merlin... Harry, eu tenho que ser rápida, porque volto para Hogwarts ainda hoje. Bom, é sobre o pedido que você me fez há dois dias...
- Então, você deixa? Posso ir para Hogwarts?
O silencio se instalou no cômodo. De repente, Hermione deu um enorme sorriso, e balançou a cabeça positivamente.
Harry quase soltou um berro. Pulou em Hermione e lhe deu um enorme abraço. Gina entrou no cômodo naquele mesmo momento, e percebeu a felicidade dos amigos.
- Hei, o que rolou? – A ruiva perguntou – Ah, mione! Tirou o colar cervical?
- Tirei sim! Bom, eu acho melhor o Harry contar, porque eu tenho mesmo que ir embora. Eu te espero então, Harry... Até, Gina... Se cuida...
Dando um beijo na bochecha de Gina e um beijo na testa de Harry, a professora se retirou do leito, deixando os dois jovens a sós.
- Então, o que foi?- Gina perguntou novamente, apoiando a cabeça de Harry em seu colo e alisando seus cabelos negros. – Você anda tão misterioso... Primeiro a Luna, agora a Hermione... O que é, anda me traindo com minhas melhores amigas?
- Puxa, como você adivinhou? E eu pensava que estava conseguindo limpar bem a bagunça... – Brincou Harry, cheirando de baixo do braço – O que, você tem algum tipo de detector de perfume de mulher?
- Seu CACHORRO! Eu não to brincando... Hehe... – Gina deu uma gostosa gargalhada, dando um beijo em Harry.
- Não... Bom, Luna me entregou uma encomenda que está uns sete anos atrasada. Já Hermione me trouxe uma resposta... Adivinha onde eu vou trabalhar?
- Ah, não acredito... – Gina já deduzira onde Harry trabalharia...
- Sim, DCAT em Hogwarts... Era realmente tudo que eu queria!
Não que Gina estivesse triste, mas a perspectiva de ficar longe de Harry por no mínimo seis meses não a animava em nada. E Harry parecia ter percebido o sentimento de Gina.
- Hei, garota! Você ficou sete anos sem mim, não vai morrer se ficar uns seis meses... Eu sei que eu sou o melhor, o insubstituível, o gostoso, o...
- Cala a boca, Potter! Eu só to triste por causa de uma coisa... Eu estou com muita dó do pessoal da escola, porque eles vão receber um cara tão chato...
Mas toda a tristeza ou ressentimento acabou, quando Harry e Gina se beijaram apaixonadamente.
*-*-*-*-*-*-*
Cling to you (Eu apego-me a você)
So cold, so bright (Tão frio, tão brilhante.)
Cling to me through the night (Apegue-se a mim com a noite)
Equilibrium - Tristania
*-*-*-*-*-*-*-*-*
1 SEMANA DEPOIS...
Os medi bruxos e enfermeiros do hospital tentavam, em vão, controlar os vários bruxos que tiravam fotos, com suas maquinas velhas e que soltavam fumaça. Afinal, todos queriam ter uma visão privilegiada da saída de Harry Potter e de sua namorada, a consagrada auror Gina Weasley.
Para os dois, aquilo a cada segundo se tornava mais incomodo. Harry apenas queria sair daquele hospital o mais rápido possível. Gina queria apenas que os repórteres sumissem.
Os Weasley haviam organizado um almoço de boas vindas para Harry. Todos foram convidados. Luna, Neville, e ate Tony, que não era amigo de Harry, estavam presentes.
Depois do gostoso almoço, Harry teve que arrumar suas malas. Tinha que se apresentar em Hogwarts ate às 8 horas, e tinha um expresso saindo em direção à escola às 3 da tarde. Gina o levou ate a estação King’s Cross.
Depois de a bagagem ter sido colocada em seu lugar, era hora da despedida. Gina sentia que, querendo ou não, iria ficar magoada. Ela passara tão pouco tempo do lado de Harry... Mas resolveu tentar disfarçar.
Pena que Harry a conhecia bem...
- Olha, se você continuar com essa cara, é perigoso eu ter ate pesadelo à noite... – Brincou o rapaz, alisando o rosto de Gina.
- Ah, eu não to feliz não... Você sabe... Por mim, eu ficaria atada a você pelo resto da minha vida!
Harry então tirou um estojo fino em veludo azul do bolso. E entregou a Gina.
- Eu pretendia ter dar isso quando eu voltasse para o natal, mas essa sua cara de quem chupou limão está me comovendo profundamente...
Gina abriu o estojo. Para sua surpresa, deu de cara com um lindo medalhão em ouro maciço, com um pingente em forma de coração.
- Abre! – Incentivou Harry.
Quando a ruiva abriu, deu de cara com uma foto dos dois, tirada a vários anos atrás. Eles se encontravam abraçados sorrindo embaixo de uma bela arvore. Gina lembrou-se imediatamente da situação. E foi difícil conter as lagrimas...
- Oh, eu não te dei esse medalhão pra você chorar, porque se for assim acho que ainda está em tempo de devolver para a loja. – Brincou Harry, limpando o rosto de sua menina. – Quando você sentir minha falta, abra ele. Tenho certeza que você vai sentir minha presença...
O trem soou o apito, avisando que iria partir. Harry deu um longo beijo em Gina, como se toda sua vida, toda sua existência servia apenas para realizar esse doce ato.
E quando Gina realmente se deu conta do momento, Harry já havia entrado no trem, e dava adeus a Gina pela janela de uma cabine.
O trem começara a andar, mas Gina sentia que precisava fazer aquilo. Empurrando as enumeras pessoas que se encontravam na plataforma, a jovem saiu correndo para alcançar a janela de Harry.
Quando estava finalmente perto, percebeu que a plataforma estava acabando. Não poderia correr mais... Então, reunindo todas as suas forças, como se sua respiração dependesse daquilo, ela gritou:
- Harry... EU TE AMO!
Viu o sorriso de Harry em sua direção, e entendeu quando ele disse “Eu também”, apenas mexendo os lábios...
E Gina voltou para casa satisfeita, com toda a felicidade do mundo e com apenas uma certeza:
Nada mais seria como antes...
Every dream’s a journey away (Todo sonho é uma jornada longe)
Away, away to a home away from care(Longe, longe de um lar, longe de cuidado)
Everywhere´s just a journey away (Todos os lugares são só uma jornada longe)
***************--------------------******************
Olha, o blog é www.krisleemalfoy.weblogger.com.br
Meu vibe: www.vibeflog.com/krisleemalfoy
anúncio
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!