O Livro de Avalon



Cap 13: O Livro de Avalon

Era a quinta vez naquele semestre que eles andavam pelo mesmo corredor. Era a segunda vez que se iriam falar com Dumbledore. Não entendiam por que suas presenças eram tão importantes ao diretor, já que tiveram que falar de seus livros, logicamente não comentaram sobre o propósito dos livros, já que seria um pouquinho dizer ao mestre seus propósitos.
A estátua estava a sua frente, não tiveram que pensar na senha, já que o diretor os esperava na frente da estátua. Consigo, David e Nicole, levavam o livro encontrado na casa dos Potter. Um livro negro, com vários buracos, parecendo chaves, totalmente lacrado, impossibilitado de ser aberto manualmente.
O escritório como sempre estava impecável. Somente estava um pouco amontoado, por causa da penseira que se localizava na parte superior do escritório. Não conversavam, cada um parecia bastante ocupando pensando no que poderia ter na penseira.
- Bom, queridos – quebrou o silencio Dumbledore – preciso da ajuda de vocês dessa vez, já vi que são um pouco alem de nosso tempo – e olhou fundo nos olhos de David – creio que possam me ajudar... como vocês mesmos disseram para os seus pais, Nicole, os comensais estão atacando de uma maneira devastadora – e olhou agora para Nicole que parecia confiante em seu olhar – preciso identificar o que eles fazem para matar as pessoas... por isso iremos ver a mente de uma pessoa, muito querida por mim – parecia ter uma tristeza em sua voz – vamos? Você primeiro, Nicole...
A menina olhou-o intrigado e sorriu, fez um pequeno coque no cabelo e colocou seu rosto na penseira. Depois, David e por ultimo Dumbledore.
Era de noite, uma densa escuridão estava ao redor, impossibilitando de ver um palmo em sua frente. Nicole andava na frente seguido por Dumbledore, que guiava pela mão David. Uma porta estava à frente que fora aberta com um estrondo. Os gritos podiam ser ouvidos, Nicole e David, já podiam ver o que estava à frente, não nitidamente, mas o suficiente para correrem o mais rápido possível. Então puderam ver o que estava acontecendo.
Nicole parou bruscamente. Olhava fixamente para o chão e sua face estava fria, imparcial. De seus olhos emanavam um ódio extremo. David seguiu com o olhar para o local que Nicole olhava. Era uma moça. De cabelos louros, bem claros, que gemia e gritava de dor. Arranhava-se e o sangue estava escorrendo de suas mãos. Ao seu lado, uma varinha, negra, que parecia ter sido jogada no chão. Estava suando, tremendo, os seus olhos estavam tensos e olhavam com medo para o homem de capuz que estava a distancia rindo. Nicole reconhecia aquela voz, aquela risada que tanto odiava, e não sabe nem o por que.
O homem embainhou a sua varinha e gritou algo apontado para a menina, que agora parecia não sentir mais dor. Seus olhos se abriram, e estavam densos, azuis negros, estava hipnotizada. Ela se levantara sem dificuldade. Estava andando calmamente para perto do comensal. Ele gritou novamente, e de sua varinha saiu uma luz verde. Nicole olhou temerosa a situação, que já estava drástica. Mas a moça se defendera. Sumira no meio do salão, desaparecera.
- Você me paga, Ashley!!! Você me paga!!!
Foram tragados novamente para o tempo real. Nicole parecia querer matar alguém, que ela por um acaso sabia quem era.
Contaram cada fase que a menina teve. Cada Maldição Imperdoável. Cada sofrimento dela. Dumbledore parecia ouvir atentamente cada coisa que diziam, cada expressão, cada medo.
- Bom, agradeço novamente pela ajuda de vocês, será bem útil... – e olhou para Nicole – não vai dizer nada, neta?
Nicole olhou-o assustado. Parecia querer dizer algo, e viu a expressão de calma e carinho de Dumbledore. Ela sorriu de uma maneira especial, correu para abraçá-lo.
- Calma, agora eu que não entendi nada
- Desculpa Harry – David a olhou assustado – relaxe, ele sabe de tudo, não se preocupe, é melhor assim, pelo menos acho que sim...
- Então ele é seu avô? E desde quando?
- Desde que ele é pai do meu pai – rindo – é ele é meu avô, mas não se preocupe Harry, aqui, pelo menos teremos lugar para guardar nossas coisas, e se quisermos podemos dormir aqui, já que um outro quarto era aqui...
Riam e conversaram bastante. A mente estava mais calma e tranqüila. Foi então que David olhou para o livro. Na sua mente, sem precisar ficar pensando em Voldemort era mais fácil perceber os acontecimentos.
- Dumbedore?
- Sim, Harry
- Pode nos ajudar com o livro?
- Claro
Ele pegou o livro e examinou-o minuciosamente. Parecia absorver cada detalhe. Então olhou para a mão direita de Nicole, onde estava seu medalhão, e pedi-o emprestado, e pediu o de David também. Havia ali 2 estrelas, que quando ficavam unidas, deu uma estrela de doze pontas, abrindo assim o livro negro, de folhas extremamente brancas, com dialetos quase indecifráveis.
- Harry, vá contar aos outros a novidade, e peçam para vir aqui – disse Nicole – eu quero entender o propósito do livro, pode ser que tenha uma magia para nos tirar daqui!!! – ela fechou os olhos calmamente – alias, vovô, me devolve o medalhão?

* ~ * ~ * ~ *

Clarisse andava apressada pelos corredores. Tinha a face vermelha e inchada. Andava de cabeça baixa e parecia não saber aonde ir. Seu coração estava dividido mais do que ela queria, e ela não precisava disso se não fosse pelos últimos acontecimentos, por que a vida para ela era tão difícil, tão triste? Tão...
PPPPPPPPPAAAAAAAAAAAAFFFFFFFFFF!!!!!!!!!!!
Ela deu um encontro com algo, e ela ia cair, mas alguém a segurou. Não queria abrir ois olhos, não queria ouvir a voz...
- Tudo bem, Clarisse?
Aquela voz. Aquela pessoa. Aquele que estava roubando todos os seus sentimentos. Seus olhos se abriram. Ela encontrou os olhos que não queria ver. Não queria sentir o que estava sentido agora, por ele. Não era ele seu noivo, era simplesmente Remo Lupin.
- Eu estou bem Remo – ele a levantou – obrigada...
- Parece que não – e olhou para sua face chorosa – precisa conversar?
Suas lágrimas pareciam vir ao simples toque dele.
- Acho que sim – sorrindo – vamos lá fora...
Remo tremia no fundo da alma. Era pelo menso a treceira vez que esbarrava em Clarisse durante a semana. Cada vez ela se encontrava em um estado de espírito oposto. Mas esse ele estava muito preocupado com ela. Não sabia por que se sentia tão bem e ao mesmo tempo tão nervoso ao seu lado. Já estva perto de inúmeras meninas. Só queria saber o que fazer, o que falar. Agora ele iria somente ajudar. Só ajudar. Olhou para ela e lhe deu um belo sorriso. Ele ia cuidar bem dela, pelo seu próprio bem.
- Então me conte Clarisse – sorrindo, já estavam no jardim – o que aconteceu?
Naqueles olhos, Clarisse encontrou confiança, encontrou um carinho especial, que ela nunca mais queria estar longe. O que estava acontecendo com ela, por que ele tinha que entrar na sua vida de uma maneira tão diferente, tão amável? Só poderia estar começando um novo amor. Um amor que nunca seria correspondido por ele.

*~ * ~ * ~ *

Todos os meninos foram chamados para uma conversa oficial dos marotos. Estavam só esperando Remo, que havia sumido no final da tarde e ainda não havia voltado. Sirus já estava tendo um piri-paque, andava de um lado para o outro, nervoso, como todos sabiam que ele não conseguia guardar segredo, ele estava tento quase um enfarte pelo simples fato de não falar tão logo. Cada um pensava no por que Sirus tinha convocado aquela reunião. Remo abre a porta, para o alivio de Sirus, e para o medo de alguns, já que imaginavam não ser algo de tanta importância para todos os marotos.
- Remo – disse Sirus - sente-se, sente-se – apontado para uma das camas bagunçadas
- Agora nos diga Sirus – perguntou Patrick – o que você quer da gente?
- Quero fazer uma aposta - todos o olharam surpreendido, não que Sirus não pensasse, mas o simples fato dele não pensar em mulher e sim em apostas já um bom começo – vamos ver quem consegue a menina que quer em menos tempo – todos suspiraram, que pena, tinham se enganado – mas aquele que conseguir, deixa para os outros devem continuar a aposta, beleza? O que vocês acham?
- Primeiro – disse Patrick – eu to fora, por que eu to namorando...
- Desde quando? – disse Remo
- Desde o começo do ano com a Gabi – David sorriu, será que conseguiria namorar de novo com a Isabele?
-Tudo bem – disse Remo – eu entro na história...
- Então se ele entra – disse James – eu também
- Então eu também – disse David
- Então começamos amanha!!!
- Mas como é a aposta... – disse Remo – temos que falar quem queremos namorar? – disse ele vermelho
- Não precisa – disse Sirus – a gente vai saber – e entregou a todos uma moedinha – ela vai revelar todos os seus sentimentos – sorriu maliciosamente – e logicamente, se eu quiser saber como está a aposta, ele vai dizer – apertou a moeda, apareceu nela o nome de cada um – ainda não tem nada, mas determinado tempo ele vai falar quem esta em primeiro e assim por diante...

* ~ * ~ * ~ *

Nicole entra sorridente e ofegante com o livro negro nas mãos no seu quarto. Fechara a porta e se encostara a ele com uma cara super feliz.
- NICOLE!!! – gritou Lily – onde estavas?
- Eu??????????? – sorriu novamente – tava ficando com o Andersen!!!!
Uma chuva de perguntas veio para cima de Nicole que respondia a todas com animação. Ela se lembrava nitidamente dos últimos acontecimentos. Dos beijos, e do armário de vassouras logicamente. Tudo estava perfeito.
- Então, depois dessa tempestade de perguntas sobre mim – disse Nicole – de quem vocês estava conversando antes?
- Das duas ali – disse Gabi – queremos saber quem são os noivos delas...
- É verdade... – disse Lily – eu já disse quem é que eu to ficando – e olha para Nicole – é o Amos Diggory
- E eu já falei que estou namorando – disse Gabi – mas elas não confessam
Isa e Clarisse ficaram vermelhas como um pimentão, se era bem possível. Isa olhou para a irmã. Ela parecia tentada a falar. Mas ela não ia falar nem morta a verdade. Nicole, percebendo o que estava acontecendo resolveu colaborar.
- Querem chá? – transfigurou algumas xícaras e colocou em cima de sua cama
O Chá estava em um bule. Todas se levantaram menos as duas. Nicole no meio do alvoroço, colocara o chá para as duas. E deu uma piscadela de leve para Isa.
- Vai, nos conta – disse Lily impaciente – vamos Clarisse, quem é seu noivo??????
- Bem simples – disse com frieza, após tomar o chá – é o Zabini
Todas se assustaram. Nicole parecia estar formulando alguma coisa. Mas precisava esperar a Isa falar quem era, para poder dar um pouco mais de chá para que elas não contem mais nada a elas.
- E você Isa? – Gabi falou – quem é o seu futuro marido?
Após mais um gole. Isa olhou para Gabi e dize com todas as letras:
- Lúcio Malfoy



P.S:HAHAHAHAHAHAHAHAHA
nao me matem please!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
eu naum tive tempo pra escrever, só ontem q baixo a inspiraçao e eu escrevi!!!
COMENTA AE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! se naum eu naum escrevo +++++++++++
didi´s

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