No Palácio Real de Avalon

N.A.: EU NÃO FARIA ESSE CAP SEM A NATY!!! ELA ME AJUDOU PAKAS.... EU NEM TINHA IDÉIA DU QUE FAZE!!! VALEW NATY!!!

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CAP 6: No Palácio Real de Avalon

- Ai, como a minha cabeça dói – murmurou Harry, acariciando a cabeça
Ele foi perceber o que estava acontecendo, ele não estava em seu quarto na Toca, nem na casa dos Dursleys. Era um quarto magnífico!
Ele precisava tomar água, então se levantou e saiu do quarto, andou sem rumo durante algum tempo, até encontrar uma porta, toda talhada em branco e dourado, com algumas flores, que pareciam ser feitas de pedras preciosas.
Abriu a porta com muito cuidado. O aposento não era de se desejar.
Todo branco, com detalhes em dourado. Todo sofisticado, cheio de mobílias em dourado e branco, passando-se por uma sala, quando chegou no quarto propriamente dizendo, Harry se assustou. Nunca havia visto um quarto assim, tão esquisito.
Ele era um pouco escuro, e enquanto se entrava no aposento pode-se ver espelhos que pareciam estar fazendo um circulo ao redor de algo que ele realmente não sabia exatamente o que era. As cores dos espelhos eram muito diferentes uma das outras. Lilás, rosa, vinho, branco, prata, verde água, turquesa e dourado. Cada espelho tinha um detalhe especial, que fazia cada um ser especial, mesmo sendo todos do mesmo tamanho, eram mais ou menos de 2m de altura e eram um pouquinho mais largos, podendo-se ver com facilidade.
Harry adentrou no círculo. Lá encontrou uma cama, toda branca, que recebia a luz da lua.
Deitada na cama estava Lindsay. Harry se aproximou mais, e sentou-se na cama. Lindsay estava com uma aparência deplo´ravel, parecia que estava preste a morrer, sem ter a chance de dizer adeus aos amigos e família.
- Mas ela está quase para morrer, Harry
- Professor!! O que aconteceu com os outros, e com a Lindsay? – Harry havia bombardeado com perguntas e Dumbledore sorriu calmamente
- Os outros estão bem, não sofreram nenhum dano, como Melody a sua prima, que conseguiu sair sem nenhum dano, o que eu acho que foi fantástico! Devo meus parabéns a ela!
- E a Lindsay?
- A Família de Lindsar sofreu um ataque de comensais, e entre eles o avô dela estava como comensal, ele é ótimo em alquimia, produz coisas tanto para o bem da comunidade bruxa, como para o mal, mas ele optou pelo mal, e fez da própria neta, uma cobaia pra suas experiências, enquanto havia o ataque na casa deles, o avo dela a fez beber a poção, amaldiçoando-a com um feitiço que não sabemos qual
- Então o senhor está querendo dizer que....
- Lindsay tem chances de viver? Não muitas, a trouxemos aqui para que pudesse se recuperar com mais facilidade, até estão fazendo o antídoto, mas pode demorar, talvez ela nem agüente
- O que poderemos fazer então?
- Somente esperar, vamos descer para o Salão Principal, alguém quer fala com você....
Essa era a única coisa que poderia fazer? Harry precisava pensar e muito rápido, não poderia deixar uma amiga na mão.

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Harry acompanhou Dumbledore em silencio para o Grande Salão, havia inúmeros corredores, e ele imaginava o que ele precisava saber, o que ele sabia sobre Lindsay o deixou totalmente desarmando. Não sabia q o estado de Lindsay era tão frágil, ela era tão frágil.
Eles haviam acabado de chegarem ao grande salão, que por um acaso, era muito diferente de todo o castelo, não era iluminado por alguma fonte material (velas, globos, ou até lâmpadas), era simplesmente iluminado pela luz da lua, que parecia muito bonita por sinal. A luz batia em todos os cantos do grande salão que era todo envolto a vidros, com vitrais de símbolos um pouco inexplicáveis, que iluminavam o local de maneira colorida e um pouco misteriosa.
Entraram logo depois Gina, Ron e Mione. Eles sorriam um para o outro, todos pareciam bem, mas não sabiam o verdadeiro estado de Lindsay, e nem iria contar a eles, ele precisava resolver sozinho.
- Durante muitos séculos – até então não havia reparado que havia alguém na frente do salão, que não havia nenhum vitral – não eram necessários os bruxos virem para usufruírem nossos poderes e cuidados – ela havia se virado, era uma mulher muito bonita por sinal, que parecia bastante preocupada, será que era com Lindsay? – Agora, com os repentinos ataques a comunidade bruxa por causa de Voldermot, precisa trazer pessoas para cá com algumas maldiçoes, ou por simples proteção – e olhou para mim, ela deveria já saber que eu estava no quarto de Lindsay e sabia o que estava acontecendo – o caso de vocês é a proteção, já enfrentaram inúmeras vezes Voldemort, agora é necessário que descansem para que possam o enfrentar com mais força e rigor daqui por diante, por favor, aproveitem a sua estadia aqui!!! Bem Vindos a Avalon!!! Exatamente no Palácio!! E quem vos fala é a Rainha Amanda!!! –com um sorriso que encantou a todos
“Bem Vindo a Avalon, Harry Potter”
Em sua mente ecoou essa frase e olhou repentinamente para a Rainha, ela falo com ele através de pensamentos, precisava aprender isso, como a Oclumencia não funcionou aqui? Ele poderia ter esquecido. Ele sorriu para ela, essa era a única maneira que ele conhecia, até aquele momento para saber como responder o que ela lhe disse.

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Após o jantar, Harry voltara para o quarto de Lindsay, queria compreender o que estava acontecendo com ela. Seguiu o mesmo trajeto para encontrar a coma de Lindsay, e parou novamente nos espelhos. Eles eram tão esquisitos quanto a posição em que eles permaneciam. Tudo parecia estranhamente calculado.
Lindsay parecia mais fantasmagórica agora do que nunca. A luz da lua não a ajudava muito. Ele encontrou em cima da cama a sua caixinha de cartas, que ele tão bem conhecia, sempre pedia a ela ajuda para resolver seus problemas.
Pegou a caixa e tocou a tampa com cuidado. Nela apareceu um símbolo celta, que brilhava em dourado. Ele olhou intrigado para o símbolo que apareceu no pequeno olho da caixa, aonde ela sempre guarda as profecias.
De repente, sentiu um movimento na cama e olhou para Lindsay, a mão direita de Lindsay que estava em cima dela, estava caída e com a palama da mão e a parte de trás do pulso aparecendo, com o mesmo símbolo no pulso. O símbolo brilha com força no pulso de Lindsay.
Harry estranhamente perdeu o brilho dos olhos, seu corpo não correspondia aos seus comandos. Chegou mais perto de Lindsay, e a pegou pelo ombro. De repente pode ser visto uma cicatriz no ombro esquerdo dela. Um raio, com o que fora feito na testa dele. Ele aproximou sua testa do ombro de Lindsay.
As duas cicatrizes se encontraram e um choque se alastrou pelos dois corpos, a intensidade do choque fora tanta que Harry acordara assustado. Sabia exatamente o que havia feito. Sua respiração estava rasa e fraca, ele colocou Lindsay na cama novamente e se levantou para respirar.
- COF, COF, COF, COF....
Harry olhara assustado para Lindsay, ela havia acordado? Como isso não era possível. Ela tossia com força, parecia que sua vida dependia disso.
A tosse havia parado. Ela olhou para Harry e sorriu sinceramente.
- Você está bem?
Ela havia se arrumado melhor na cama, só para se mexer ela parecia uma bêbada, pois ela caia por todos os lados. Harry foi ajudá-la a se arruma na cama.
- Acho que eu sobrevivo, uou – ela havia caído de novo – estou parecendo uma boneca de pano, por favor me entrega a minha caixinha
Harry entregou prontamente a caixinha para Lindsay. Lindsay abre a caixa com cuidado. Oito cartas se levantam e começam a girar em torno de Lindsay magicamente. Lindsay parecia estar muito feliz. De repente, as cartas pararam de girar em torno de Lindsay e foram parar uma na frente de cada espelho.
Elas penetraram o espelho e uma luz de cada cor do espelho apareceu. Harry, um poço assustado, protegeu os olhos. Lindsay parecia estar acostumada com a luz.
Em cada espelho apareceu uma imagem de pessoa, todos bem vestidos e pareciam felizes com a melhora de Lindsay. Todos eram bem vestidos, e pareciam extremamente intelectuais
- Mestra, como estás? Vejo que seu amigo te ajudou – disse a pessoa do espelho prata
- Estou bem, obrigada, e este é Harry Potter
- Ma você está muito feia!!! Querida venha cá que eu cuido de você – disse o espelho rosa
- Mas você ainda não percebeu, Beleza, que ela está doente, faça a sua mágica daí mesmo – disse o espelho vinho
- Ai!!! Essa doeu ! – mando um jato de luz rosa para Lindsay que logo após estava mais bonita e nem parecia que estava doente
- Obrigada!!
Aos poucos ele pode compreender para que servia os espelhos. Eles são como uma maneira das cartas falarem com Lindsay cada um com o seu poder e cor. Não era necessário saber quais eram. Ela estava muito feliz de poder voltar a conversar.
- Me conte – perguntei hesitante – o que aconteceu?
- Dumbledore já deve ter te contado, mas acredito que você tenha que compreender que eu não quero fala sobre isso, me sinto mal quando me lembro dessa história....
- Tudo bem
- Mas eu preciso te contar uma coisa...
- O que aconteceu Lindsay?
- A profecia está se cumprindo, Harry, vai chegar a segunda semana daqui há dois dias, se não tivermos tudo pronto até lá, a profecia se cumprirá errado e então estaremos presos a um destino muito ruim para nós
- Precisamos de que?
- Precisamos de um vira-tempo, e da poção que vai me fazer sobreviver.... Até lá, se prepare também para outra coisa....
- O que?
- Seu grande Inimigo tentará penetrar os terrenos de Avalon, enato te prepare para lutar, você e os outros, enquanto rola a guerra, vou preparar as coisas para a profecia
- A Rainha já sabe?
- Sim, sabe... por isso ela quer vocês aqui.... até lá Harry, você irá ter que lutar muito para conseguir vencer, pois Voldemort vem preparado para matar a Rainha, então, vamos lutar!!!
Harry saiu dos aposentos um pouco desnorteado, como ele, com 17 anos, poderia vencer já Voldemort.

“Não é com Voldemort que você irá lutar, Harry - disse Lindsay antes dele sair – é com o seu passado e contra seus princípios que você ira lutar”

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