Masmorras do Castelo de Hogwar



Lorde Voldemort os levou para as masmorras do castelo de Hogwarts. Rany e Harry não entendiam por que ele estava com medo de Dumbledore e ia para mais perto dele. As masmorras estavam vazias e escuras. Nem vestígios de fantasmas que poderiam ajudar. Voldemort olha para os dois que estão juntos numa prisão de magia.
- Vocês devem estar se perguntando por que nós estamos aqui tão perto de Dumbledore. Lhes respondo: porque o sacrifício de almas tem que ser o mais perto o possível! E como Dumbledore está trabalhando muito essa noite, então... quando ele morrer todos vão pensar que ele morreu de velhice. E ao mesmo tempo... vão se desesperar! Vão se lembrar que ainda estou à solta! E dessa vez vou prosperar! – depois disso Voldemort dá uma risada infernal.
Quando termina de sentir prazer com as palavras ditas, Voldemort, olha para eles dois, e colocam-nos presos numa mesa. E por parte de Rany, o seu pesadelo se torna verdade. Ela se lembra da noite dormida na casa de Harry. Da dor que sentiu. Da cicatriz de Harry sangrando.
- Harry! Está acontecendo! O meu sonho! Quero dizer, meu pesadelo! – grita Rany.
- Hmmm. Então ainda se lembra do meu sonho Ranany? – pergunta Voldemort. ELE coloca o pendente que Rany tem. O olhar de Rany fica mais desesperado. – Calma Ranany, não vai doer nada!
- Não! Não! – grita Rany.
Enquanto isso, lá fora estava vindo uma coruja trazendo um rato no seu bico. E pára numa das janelas da masmorras e solta o pequeno rato. Esse rato caminha até uma porta que estava trancada. Esse rato troca de forma com Rony. Estava lá para salvar Rany e Harry. Destranca a porta e entra Hermione. E, em seguida, entra Draco Malfoy. Naquele momento aparece a Madame Nora, sim... a gata de Filtch. Ela vê eles e sai correndo. Rony tenta impedir, mas...:
- Deixe! – diz Hermione.
- Ela vai avisar para todos que estamos aqui! – Rony e Draco dizem.
- É o que queremos! Que chame Dumbledore para cá! – responde Hermione.
E então eles seguem. Nesse momento eles ouvem o grito de Rany. Eles correm mais e vêem. Rany estava sendo “quase” morta, pela magia AVADA KEDAVRA. Mas Voldemort não queria matá-la. Só queria fazer uma cicatriz idêntica à de Harry, mas no lado esquerdo da testa dela. Harry estava inconsciente e sua cicatriz sangrava muito! Então Hermione aproveita que ELE não está ouvindo e olhando nada por causa do seu objetivo doentio para mandar-lhe uma magia, mas Draco pensou mais rápido e manda uma:
- EVERTE STATUM! – grita em direção de Voldemort e ELE cai.
Então Harry e Rany despertam do transe. Mas Rany desmaia. Harry se levanta muito fraco e pega Rany nos braços. Voldemort se levanta e muito bravo por não ter terminado seu trabalho. Então Dumbledore aparece. Harry pensa que está salvo, mas pelo contrário. ELE não terminou o trabalho, mas ele deixou Dumbledore muito fraco. Harry deita Rany no chão e a beija. Nesse momento o pendente dela brilha muito forte e voa. E disso vem parar no pescoço de Harry. E de repente Harry começa a flutuar. E nisso Harry se transforma. Se transforma num Bruxo escolhido. Estava usando uma roupa collant, como os outros, e vermelha com detalhes em desenhos de fogo. Ele soltava fogo por algumas partes do corpo, como as mãos, os ombros, e os cotovelos. Havia crescido o cabelo um pouco, e parecia estar um pouco mais forte e maduro. Usava uma faixa vermelha na testa. Ele começa à lutar contra Voldemort. Foi uma luta muito forte mas Harry acabou expulsando ele. Mas como de costume, ele não fica calado.
- Harry, não sou eu que vai matar Dumbledore agora. Vai ser outra pessoa que você nem vai imaginar que fosse ele. – dá um riso e vai embora Voldemort.
- Então era isso que vocês estavam escondendo de mim? Isso é muito sério, garotos. Um Bruxo escolhido é bastante sério. Vocês sabem o que é isso? – pergunta Dumbledore muito sério.
- O que é professor? – pergunta Hermione. Nesse momento Rany acorda.
Dumbledore transporta eles para sua sala.
- Os Bruxos Escolhidos, antigamente, eram chamados de Bruxos Sagrados. Esses tais Bruxos eram a salvação do mundo Bruxo. Só que um dia houve um bruxo malvado que Amaldiçoou o grupo. E então desapareceram ficando a lenda que eles iriam voltar quando um bruxo descendente deste bruxo que amaldiçoou, fosse à tona. Antes de vocês, ouve mais bruxos. Mas esses outros usaram esse poder para ambição, e o poder vai desvanecendo, até a morte bater na sua porta. No início de tudo eram, ao total, seis Bruxos Escolhidos. Mas com o passar dos tempos, foi desaparecendo Bruxos. Sabem por quê? Porque... só o poder do bem desperta outros poderes. – conta Dumbledore.
- Então foi por isso que Harry se transformou no Bruxo Escolhido. – disse Hermione.
- Exatamente. Mas aconselho à vocês que continuem na trajetória do bem. Quem sabe vocês não vão ser nossos salvadores! Ahh! Acho também que é bom vocês guardarem suas identidades, para a própria segurança de vocês! Harry você pode se chamar de Sol. Ranany pode se chamar de Lua. Hermione pode se chamar de Estrela. Ronald pode se chamar de Terra. De acordo com os Bruxos Originais. Mas está faltando dois, Solo e Água. Onde estão? – pergunta Dumbledore.
- Quer dizer que ainda falta duas pessoas? – Rany pergunta.
- Sim! Vocês não sabem onde estão? – pergunta Dumbledore.
- Não! – responde Harry.
- Não faz mal. Eles estão bem junto de vocês. Nunca nenhum bruxo fica longe dos demais. – diz Dumbledore. – bom... é bom vocês voltarem para o castelo de Durmstrang. Tenho muitos afazeres. Alguma pergunta?
- Não Professor. Vamos pessoal, Boa noite Professor. – se despede Harry.
Quando eles chegam no colégio, ficam comemorando feito um bando de vadios. Se amoitam à Draco que agora está dentro do Grupo. Mas Harry não festeja. Nunca gostou daquele rapaz. Como poderá gostar dele?
- É... todo mundo me aceita. Mas menos um. Harry Potter. Você... me perdoa por todas as atrocidades feitas por mim? – pergunta Draco querendo paz.
- ... – Harry se aproxima dele. Passa alguns minutos à olhá-lo. – Certo! Tudo bem! Te perdôo. – fala ele de todo o coração.
Draco puxa Harry e dá-lhe um abraço e de seu peito sai uma luz. Essa luz se une ao pulso de Draco. E ele apartir de agora também é um Bruxo Escolhido.
- Mas... como? – pergunta Rany.
- Olá Rany. Meu nome agora é... – ele se transforma e vê o que é. – Solo.

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