A Mansão Malfoy



Giulia estava no seu quarto, sentada na cama, agarrada ao seu pequeno dragão. Enquanto um homem arrumava suas coisas.

Remus falou que um dia iria visitá-la, iria esperar, mas tinha medo que não aconteceria.

- Vamos? – a voz entediada do homem lhe faz pular.

- Ok.


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O portão alto era intimidador, dava medo só de olhar os jardins de alto nível e a casa exageradamente grande.

- Vamos entrar? – a mesma voz entediada interrompera os pensamentos da menina.

O homem seguiu em passos largos até a entrada da mansão, enquanto Giulia observava tudo perplexa.

Um garoto com cabelos loiros e lisos, tão branco quanto ela, de olhos cor de chumbo e ar esnobe surgiu pelo lado da casa. Ele andou até ela e a olhou de cima à baixo, como se estivesse conferindo.

- Olá – Guilia estendeu a mão para cumprimentá-lo - Eu sou...

- Eu sei muito bem quem você é! – as palavras saíram como se estivesse com nojo e ele fingiu que não vê a mão da pequena estendida – Você é uma traidora – a frase cuspida foi acompanhada de um olhar de desprezo.

- Srta. Black.. – a voz fria e arrastada de Lucius Malfoy fez os pelos da nuca da garota arrepiarem-se – Vejo que conheceu meu filho. Vamos, vou lhe mostrar o seu quarto.

Ao passar pela porta de entrada, Giulia se viu em um hall onde a sua casa inteira caberia dentro, com fotos de antepassados nas paredes.

Giulia nunca vira um lugar tão lindo, sua mãe um dia lhe contou sobre os Malfoy, em um dia que ela estavam juntas, em um dia que parecia que sua mãe a amava, em um dia feliz. Mas ela nunca pensou que a casa era tão grande, tão enorme, tão móbida.

Então, ela se viu parada em frente à uma porta ao lado da grande escada de mármore branco. Lucius a abriu.

Pela primeira vez ela achou um lugar que era feio, escuro e sombrio naquela casa. O corredor era estreito, não havia quadros, nem mármore, apenas um corredor com algumas portas.

Lucius entrou, seguiu até a terceira porta à esquerda e parou.

- Aqui está. Não tínhamos um quarto lá em cima para você – ele abriu a porta, o pequeno quarto estava imundo e mal iluminado. Havia apenas uma cama e um pequeno guarda-roupa no canto. – Você vai me jurar que nunca mais vai dirigir à palavra ao meu filho. Não quero que uma traidora de sangue como você converse com ele.

- Sim senhor.

- O jantar é servido às sete, não se atrase. – Lucius saiu do quarto fechando a porta atrás de si.

As lagrimas invadiram os seus olhos, tudo havia acabado e não tinha nada que ela poderia fazer a respeito, apenas desfazer as malas.

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N/A: Mais uma vez... Eu A-D-O-R-A-R-I-A que alguém me mandasse uma review... *cara de criança pedindo doce* Sabe, apenas escrito: "Oie!! Eu tô lendo sabe..." ou então "Oie!! Eu odiei esse treco e nem sei por que continuei a ler!" Sabe?? QUAL QUER COISA!!

Beijooos!! Para todos que estão lendo essa coisa aqui... Mesmo não comentando...

Próximo capítulo na próxima semana!

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